É possível, sim, o divórcio consensual, em Centros Privados de Mediação.
Em quase 100% dos casos, um casal, quando decide pelo divórcio, procura um advogado. Logo, torna-se um diferencial que este profissional obtenha conhecimentos acerca da mediação e seus mecanismos, para que possa oferecer todas as orientações necessárias a um dos lados, ou, até mesmo ao casal, simultaneamente, caso o mesmo assim desejar.
Quando o casal decide pelo divórcio, pois não desejam mais coabitar num mesmo ambiente e mesmo que haja filhos maiores e capazes, a mediação, através de uma Câmara Privada é, certamente, o melhor caminho.
O principal objetivo da mediação é, portanto, viabilizar, através de técnicas próprias, o restabelecimento da comunicação, a qual pode estar ineficiente, comprometida ou rompida, e se, a depender do casal até uma desistência do divórcio, quando se percebe que havia falhas, tão somente, na comunicação entre os divorciandos.
O advogado, papel fundamental neste processo e conhecedor do trabalho da Mediação Privada, procura um Centro Privado para a realização do divórcio consensual no qual a Instituição, de forma célere, agenda a 1ª sessão de mediação com o casal.
Como se vê, os Centros hoje são uma realidade, não só para as partes, advogados e também até mesmo para o Poder Judiciário (haja vista que contribui para diminuição do número de processos) na pacificação de conflitos e principalmente na satisfação de todos.
Iracema Iara – Presidente da IMEDIATO CONCILIAÇÕES
Fundada em 2017, por sua representante legal, IRACEMA IARA PINHEIRO MENDES, com várias formações nos mais diversos âmbitos, Extrajudiciais e Judiciais dos Métodos Extrajudiciais de Soluções de Conflitos, trouxe consigo a IMEDIATO CONCILIAÇÕES no intuito de oferecer a proposta de ser um local aonde os litígios serão resolvidos, de forma célere e justa, com o fim de alcançar a satisfação de todos. Dra. Iracema diz que: “IMEDIATO CONCILIAÇÕES, uma empresa genuinamente maranhense e ludovicense, veio, com a proposta de ser referência no auxílio de soluções de conflitos, na seara privada. Uma ‘filha’ da qual sinto um enorme orgulho de sua existência”